Depois da Bruna ter me falado que nossa amizade continuava igual, não me preocupei mais com a possibilidade do Douglas descobrir que eu havia conseguido um beijo da sua namorada, pois achava que ninguém da família dela iria falar e eu tinha certeza que ele jamais iria contar pra ele, pois a nossa amizade era muito forte, porém mais uma vez eu estava enganado. Na semana seguinte fui jogar vôlei, e chegando lá percebi que a Bru estava um pouco tensa, e perguntei se alguma coisa havia acontecido com ela, ou com o Douglas, mas ela me disse que estava tudo normal e que ele viria pra casa dela neste final de semana. Fiquei desconfiado, mas deixei de lado, pois se ela disse que estava tudo bem, eu não precisava me preocupar.
Ao final do dia, me despedi de todos e quando entrei pra me despedir dela ela me diz
- Léo, eu gostaria que você não viesse aqui jogar neste final de semana
- Porque Bruna? Eu ti fiz algo?- perguntei
- Não, você não fez nada, quem fez fui eu
- Me fale o que foi que você fez, quem sabe eu posso te ajudar
- Não, eu não posso. Só não venha aqui amanhã. Se você é meu amigo, não venha- ela disse a ultima frase chorando.
Fiquei confuso com o que ela havia me pedido,e resolvi perguntar para seus pais se eles sabiam de algo, mas nenhum dos dois sabia me dizer. Voltei pra casa pensando nas palavras ditas pela Bruna, ainda não conseguia entender o porque ela me pediu pra não ir lá, e não entendia também porque ela chorou após o pedido. No dia seguinte resolvi ignorar o pedido dela, e voltei a sua casa para jogar e saber o que realmente havia acontecido, porém quando cheguei percebi que ela estava olhando para a rua, pra saber se eu viria ou não, e quando ela me avistou, vi que ela reprovou minha vinda.
Quando estava me aproximando da casa dela, ela veio ao meu encontro e me disse:
- Eu naõ te disse pra não vir?? Douglas não vai gostar de te ver aqui
- Disse, mas resolvi vir. E porque o Douglas não vai gostar de me ver aqui, a gente é amigo
- Isso é o que você acha Leó, ele está muito bravo com você
- Por que ele estaria bravo comigo, eu não fiz nada pra ele.
Ela não me respondeu no momento seguinte, ficou um tempo inquieta, e de repente ela começou a chorar, e me disse:
- Eu contei pro Douglas sobre o selinho que você me deu!
Fiquei chocado, bravo e triste com ela e perguntei gritando:
- Por que vôce fez isso? Achei que isto seria um segredo nosso
- Me desculpe, mas eu não consegui. Por isso eu não queria que você viesse aqui, ele não pode ver você, senão vai pedir pros amigos dele te darem uma surra. Ele acha que você está em joinville.
Fiquei atordoado com a revelação da Bru,e resovi voltar pra casa. A idéia que ela havia traído minha confiança, ainda não havia entrado na minha cabeça, não conseguia parar de pensar na nossa conversa. Eu estava muito chateado e preocupado, pois sabia que se o Douglas me visse na casa dela, ele mandaria seus amigos atrás de mim.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O Beijo Roubado(parte 1)
“Tudo estava indo bem, até que na hora de me despedir da Bruna eu fiz uma brincadeira que pode ter acabado com uma amizade”
Olá, meu nome é Leonardo, tenho 18 anos e sou um cara que adora esportes, principalmente futebol e vôlei. Na verdade a paixão pelo vôlei surgiu a 2 anos, mas precisamente no dia em que conheci a Bruna.
Você deve estar pensando que a Bruna é a menina que eu amo ou a minha namorada, mas ela não é. Na verdade ela é uma grande amiga, que eu conheci indo jogar vôlei na frente da casa dela. Durante esses dois anos, nossa amizade foi crescendo e hoje ela é quase minha irmãzinha, pois ela tem 15 anos. Mas em um dia desses, eu posso ter abalado nossa amizade.
Tudo começou quando fui jogar vôlei na casa dela, parecia ser um dia normal, mas eu estava sentindo que alguma coisa ruim iria acontecer, mas eu não sabia que essa coisa me deixaria tão mal assim. Mas mesmo com esse sentimento eu fui lá jogar. Tudo ocorria como nos outros dias, nosso vôlei acontecia normalmente, então achei que aquela sensação que alguma coisa ruim iria acontecer era besteira da minha cabeça. Tudo estava indo bem, até que na hora de me despedir da Bruna eu fiz uma brincadeira que pode ter acabado com uma amizade.
Depois de ter beijado o seu rosto, me virei e pedi pra receber um beijo no rosto também, mas eu tive a infeliz idéia de virar meu rosto, ficando de frente pra ela, fazendo com que ela me desse um “selinho” ao invés de um beijo no rosto. Percebi que depois da brincadeira ela ficou assustada e até chateada, ou brava comigo e ela tinha razão de ficar assim, pois ela tem namorado, o Douglas, e eles se amam muito, e além de ser namorado dela, ele é um grande amigo meu. E se ele descobrisse que eu roubei um beijo dela, ele iria ficar muito bravo e no mínimo não iria mais falar comigo, pois como ele tem alguns amigos "barra pesada" é bem provável que ele pedisse para eles me darem uma surra, pra aprender a não mexer com a garota dele.
Quando cheguei em casa, pensei no que havia feito. Eu não deveria ter me virado na hora em que ia ganhar um beijo no rosto, eu não deveria ter feito esta brincadeira. Eu posso ter feito a maior besteira da minha vida, eu posso ter acabado com uma amizade que é muito importante pra mim, e além de acabar com minha amizade com ela, eu poderia apanhar muito dos amigos do Douglas. Pensei em ligar pra ela pedindo desculpas, mas não tive coragem para fazer isso. Agora não sei se nossa amizade vai continuar.
Durante dias fiquei pensando se ela ainda iria olhar na minha cara depois daquele “beijo”. Eu não dormia direito à noite, só de pensar que eu corria o risco de nunca mais falar com ela, e tudo isso porque eu tive a infeliz idéia de roubar um beijo da Bruna. Uma semana depois voltei a casa dela para jogar vôlei, como eu sempre fiz. Quando fui chegando comecei a ficar nervoso de um jeito que eu nunca havia ficado antes, tudo porque estava com medo de como a Bruna iria me receber. Chegando lá, logo a vi, fui cumprimentando todos e deixe-a por ultimo, pois achava que quando estivesse me aproximando dela, ela iria se afastar. Mas não foi isso que aconteceu, ela me cumprimentou normalmente, e com um sorriso no rosto.
Isso me deixou mais tranqüilo em relação a nossa amizade, mas eu ainda não sabia se ela estava brava ou chateada comigo, até que em um momento que eu não estava jogando, fui até ela e perguntei se o “selinho” que eu havia roubado tinha deixado ela chateada, ela me respondeu que não. Então aproveitei e perguntei se nossa amizade continuava igual, ela respondeu que não restava duvidas, pois eu era um dos seus melhores amigos, Depois destas duas respostas fiquei aliviado e feliz, por ver que não havia cometido uma besteira.
Olá, meu nome é Leonardo, tenho 18 anos e sou um cara que adora esportes, principalmente futebol e vôlei. Na verdade a paixão pelo vôlei surgiu a 2 anos, mas precisamente no dia em que conheci a Bruna.
Você deve estar pensando que a Bruna é a menina que eu amo ou a minha namorada, mas ela não é. Na verdade ela é uma grande amiga, que eu conheci indo jogar vôlei na frente da casa dela. Durante esses dois anos, nossa amizade foi crescendo e hoje ela é quase minha irmãzinha, pois ela tem 15 anos. Mas em um dia desses, eu posso ter abalado nossa amizade.
Tudo começou quando fui jogar vôlei na casa dela, parecia ser um dia normal, mas eu estava sentindo que alguma coisa ruim iria acontecer, mas eu não sabia que essa coisa me deixaria tão mal assim. Mas mesmo com esse sentimento eu fui lá jogar. Tudo ocorria como nos outros dias, nosso vôlei acontecia normalmente, então achei que aquela sensação que alguma coisa ruim iria acontecer era besteira da minha cabeça. Tudo estava indo bem, até que na hora de me despedir da Bruna eu fiz uma brincadeira que pode ter acabado com uma amizade.
Depois de ter beijado o seu rosto, me virei e pedi pra receber um beijo no rosto também, mas eu tive a infeliz idéia de virar meu rosto, ficando de frente pra ela, fazendo com que ela me desse um “selinho” ao invés de um beijo no rosto. Percebi que depois da brincadeira ela ficou assustada e até chateada, ou brava comigo e ela tinha razão de ficar assim, pois ela tem namorado, o Douglas, e eles se amam muito, e além de ser namorado dela, ele é um grande amigo meu. E se ele descobrisse que eu roubei um beijo dela, ele iria ficar muito bravo e no mínimo não iria mais falar comigo, pois como ele tem alguns amigos "barra pesada" é bem provável que ele pedisse para eles me darem uma surra, pra aprender a não mexer com a garota dele.
Quando cheguei em casa, pensei no que havia feito. Eu não deveria ter me virado na hora em que ia ganhar um beijo no rosto, eu não deveria ter feito esta brincadeira. Eu posso ter feito a maior besteira da minha vida, eu posso ter acabado com uma amizade que é muito importante pra mim, e além de acabar com minha amizade com ela, eu poderia apanhar muito dos amigos do Douglas. Pensei em ligar pra ela pedindo desculpas, mas não tive coragem para fazer isso. Agora não sei se nossa amizade vai continuar.
Durante dias fiquei pensando se ela ainda iria olhar na minha cara depois daquele “beijo”. Eu não dormia direito à noite, só de pensar que eu corria o risco de nunca mais falar com ela, e tudo isso porque eu tive a infeliz idéia de roubar um beijo da Bruna. Uma semana depois voltei a casa dela para jogar vôlei, como eu sempre fiz. Quando fui chegando comecei a ficar nervoso de um jeito que eu nunca havia ficado antes, tudo porque estava com medo de como a Bruna iria me receber. Chegando lá, logo a vi, fui cumprimentando todos e deixe-a por ultimo, pois achava que quando estivesse me aproximando dela, ela iria se afastar. Mas não foi isso que aconteceu, ela me cumprimentou normalmente, e com um sorriso no rosto.
Isso me deixou mais tranqüilo em relação a nossa amizade, mas eu ainda não sabia se ela estava brava ou chateada comigo, até que em um momento que eu não estava jogando, fui até ela e perguntei se o “selinho” que eu havia roubado tinha deixado ela chateada, ela me respondeu que não. Então aproveitei e perguntei se nossa amizade continuava igual, ela respondeu que não restava duvidas, pois eu era um dos seus melhores amigos, Depois destas duas respostas fiquei aliviado e feliz, por ver que não havia cometido uma besteira.
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